CPI em Cruz das Almas apura morte de paciente, suposto erro médico e atestado com assinatura falsa
- Informe Iaçu
- 10 de set. de 2021
- 2 min de leitura
Prefeitura e Câmara de Vereadores acreditam que haja quadrilha em Cruz das Almas; um paciente morreu

Uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) em Cruz das Almas, cidade do recôncavo baiano, apura a morte de um paciente por suposto erro médico e o atestado de óbito dele com a assinatura falsificada de uma médica.
A comissão também investiga possíveis trocas de vacinas, adulterações e destruições de cartões de vacinação de moradores da cidade.
Segundo o presidente da Câmara de Vereadores, Thiago Chagas, a CPI apura a morte de Ronaldo Conceição Teles, de 42 anos, no dia 5 de abril deste ano. O paciente deu entrada no Centro de Covid-19 de Cruz das Almas com sintomas do coronavírus.
De acordo com Thiago Chagas, Ronaldo Teles foi submetido a ventilação mecânica e há indícios de que tenha ocorrido um erro no momento da intubação do paciente.
Durante as investigações da "CPI da Covid", uma equipe montada pela Câmara de Vereadores descobriu que a médica Alana Maria Sena Ferreira, que teria cometido o erro, nunca trabalhou no município.
Uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) em Cruz das Almas, cidade do recôncavo baiano, apura a morte de um paciente por suposto erro médico e o atestado de óbito dele com a assinatura falsificada de uma médica.
A comissão também investiga possíveis trocas de vacinas, adulterações e destruições de cartões de vacinação de moradores da cidade.
Segundo o presidente da Câmara de Vereadores, Thiago Chagas, a CPI apura a morte de Ronaldo Conceição Teles, de 42 anos, no dia 5 de abril deste ano. O paciente deu entrada no Centro de Covid-19 de Cruz das Almas com sintomas do coronavírus.
De acordo com Thiago Chagas, Ronaldo Teles foi submetido a ventilação mecânica e há indícios de que tenha ocorrido um erro no momento da intubação do paciente.
Durante as investigações da "CPI da Covid", uma equipe montada pela Câmara de Vereadores descobriu que a médica Alana Maria Sena Ferreira, que teria cometido o erro, nunca trabalhou no município.
No seu lugar, uma representante da prefeitura, a coordenadora da Secretaria de Saúde, Kaliane Ferreira, foi enviada, mas de acordo com Thiago Chagas, ela não soube explicar quem foi a médica responsável pela intubação de Ronaldo Teles.
A comissão ainda vai ouvir outros representantes do órgão municipal em busca de respostas. Está previsto depoimento do diretor médico responsável pelas contratações na época em que o caso aconteceu, Henrique Calhau.
Fonte: G1
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