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Cacau no semiárido: Visita técnica comprova que investir em Iaçu pode gerar grandes resultados

  • Foto do escritor: Informe Iaçu
    Informe Iaçu
  • 14 de set. de 2021
  • 2 min de leitura


A agricultura em Iaçu evolui, gradativamente, nos últimos anos, desde o plantio singelo de hortaliças até grandes plantações de banana, melancia, frutas e legumes diversos. Porém, a tendência do momento, que tem chamado a atenção das pessoas, Brasil afora, é a curiosa ideia de produzir cacau em pleno semiárido baiano, onde o clima é, predominantemente quente, e a umidade relativa do ar é baixa.

O prefeito, engenheiro agrônomo e empresário Nixon Duarte, investiu nessa ideia e já colhe frutos valiosos da inovação. Na Fazenda São José, localizada em Iaçu, ele cultiva o cacau há, aproximadamente, 6 anos, e afirma que a produção nessa região, possui algumas vantagens, em relação a outras localidades, uma delas é a ausência da “vassoura de bruxa”, que proporcionou grandes prejuízos na região sul em meados dos anos 90.


Ao longo de todo esse tempo, o cacau no semiárido, despertou a atenção de ministros, secretários de estado, estudantes, produtores, cooperativas, bem como, do governo da Bahia, muito precisamente, por se tratar de algo inovador, que contraria a regra-geral, mas é um investimento que pode proporcionar resultados excelentes.











Ontem (13), a cidade recebeu algumas pessoas de outro estado, que realizavam uma visita técnica, a fim de conhecer a cultura do cacau no semiárido, dentre eles, produtores de banana em Minas Gerais, alguns empresários, que pretendem investir na cacauicultura, além do coordenador da empresa Barry Callebaut (multinacional com mais de 150 anos na produção de chocolate de alta qualidade, adaptado ao paladar e às receitas brasileiras) na américa latina.


Os empresários pretendem investir na produção, a partir de incentivos proporcionados pelo SICOOB (Sistema de Cooperativas Financeiras do Brasil). Para os agricultores, parece uma grande oportunidade de explorar o potencial iaçuense, a fim de gerar lucros, e, consequentemente, fazer parte do desenvolvimento regional, gerando emprego, fortalecendo a economia local e consolidando a ideia de que Iaçu é terra da abóbora, da melancia, da mamona, da banana e, em uma observação mais recente, terra do cacau.

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